segunda-feira, 14 de novembro de 2011

POEMAS LAPIDADOS

Busco à água doce...
No teu ventre mel...
Colho flor amor...
Testemunho no papel...

Relatos dos poemas vivos...
Nascentes das madrugadas...
Pássaradas cantos noturnos...
Trocam os dias em turnos...

Composições das almas...
Espelhos que se falam...
Recitadores das emoções...
Raiz dos ramos, ramificações...

Apelo ao poder da lua...
Unem-se nós, os amantes...
Pedras brutas lapidadas...
Nascem os seres diamantes...

História ou uma lenda...
Poetas que se falaram...
Poemas que se trocaram...
Almas que se emendam...

PAMPOETA.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

OLHOS DAS ALMAS

Vejo os meus olhos nos olhos teus...
São olhos claros, reencontro claramente das almas...
Olhares por debaixo dos também olhos anis do céu...
No contraste das cores, nossos olhos de mel...
Aos sorrisos dos olhos anis do céu...

PAMPOETA.